O Mato Grosso do Sul faz parte dos 5 estados filiados a CBBS (Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol), e ainda tem o grande orgulho de juntamente com os estados de: São Paulo e Paraná, ser o responsável pela criação no inicio da década de 90, dessa confederação. Se em outros esportes o MS (abreviatura de Mato Grosso do Sul), não tem grande tradição, no beisebol a história é diferente. O time de Dourado já foi vice-campeão brasileiro e o time sul-mato-grossense já conquistou o campeonato brasileiro de interclubes, além de contar com 3 atletas na seleção brasileira, sendo um deles, Marcelo Arai, destacado como um dos principais jogadores de beisebol do Brasil. Isso mostra bem a potência nacional que esse estado representa no beisebol para o nosso país.
Agora eu vou tentar mostrar um pouco dessa rica história que Mato Grosso do Sul, tem nos contado há algumas décadas dentro do beisebol.
Agora eu vou tentar mostrar um pouco dessa rica história que Mato Grosso do Sul, tem nos contado há algumas décadas dentro do beisebol.
Marcelo Arai, recebendo o prêmio de melhor jogador de beisebol na 51a Premiacão Paulista de Esporte. Esse prêmio é dado aos melhores jogadores dos 17 esportes praticados pela colônia nipônica em São Paulo.
História
O beisebol foi trazido para o estado pelos primeiros imigrantes japoneses, repetindo a história que ocorreu com a maior parte dos estados que se prática beisebol no país. Aliás, o Mato Grosso do Sul foi o 2º maior estado a receber imigrantes japoneses no Brasil e a capital Campo Grande foi à cidade que mais recebeu imigrante. Isso mostra bem a forca que esse estado possui no esporte, já que os japoneses com seu sistema tático e disciplina rígida, faz com que os times descendentes da colônia possuam um ótimo desempenho na prática do esporte.
Mas essa história surgiu de fato em meados de 1950, quando surgiram os primeiros times. Hoje em dia, várias cidades já são pólos de beisebol e suas equipes já trouxeram vários louros para o estado (ver o que eu disse no anunciado do artigo sobre os títulos dos times de Naviraí e Campo Grande), são eles: Campo Grande, Dourados, Terenos, Naviraí e Ponta Porã. Até hoje os descendentes conservam a tradição e o gosto pelo jogo, que vem crescendo no estado não só pelos times da colônia como por não descendentes de japoneses.
História
O beisebol foi trazido para o estado pelos primeiros imigrantes japoneses, repetindo a história que ocorreu com a maior parte dos estados que se prática beisebol no país. Aliás, o Mato Grosso do Sul foi o 2º maior estado a receber imigrantes japoneses no Brasil e a capital Campo Grande foi à cidade que mais recebeu imigrante. Isso mostra bem a forca que esse estado possui no esporte, já que os japoneses com seu sistema tático e disciplina rígida, faz com que os times descendentes da colônia possuam um ótimo desempenho na prática do esporte.
Mas essa história surgiu de fato em meados de 1950, quando surgiram os primeiros times. Hoje em dia, várias cidades já são pólos de beisebol e suas equipes já trouxeram vários louros para o estado (ver o que eu disse no anunciado do artigo sobre os títulos dos times de Naviraí e Campo Grande), são eles: Campo Grande, Dourados, Terenos, Naviraí e Ponta Porã. Até hoje os descendentes conservam a tradição e o gosto pelo jogo, que vem crescendo no estado não só pelos times da colônia como por não descendentes de japoneses.
Premiacão oferecida pela ACB ao governo do estado sul-mato-grossense, pelo incentivo e colaboracão do esporte no estado.
Beisebol como Instrumento Socializador
E para que o apreço pelo esporte não desapareça, a prefeitura de Corumbá vem realizando há algum tempo um projeto no mesmo molde de outras cidades do país, para socializar meninos carentes na comunidade através do beisebol. E esse projeto já vem sendo copiado por outras cidades sul-mato-grossenses, é o caso do município de Naviraí, que juntamente com o governo do estado tem mantido o projeto “Beisebol pela Vida”, o programa conta com uma escolinha de beisebol com a mesma intenção do projeto realizado na cidade de Corumbá.
De acordo com o presidente da Anibran (Associação Nipo-Brasileira do Município de Naviraí), Edson Shingo, a escolinha atende de graça hoje cerca de 80 crianças carentes, sendo que a menor parte é da comunidade nipônica. "Atualmente os pais desses alunos nos ajudam a manter os treinamentos, mas temos que comprar uniformes, material de treino e manter a estrutura do campo", lembrou o presidente destacando a importância do apoio do Executivo Estadual para a manutenção do projeto.Ainda segundo Shingo, ano passado cinco atletas descendentes de japoneses fizeram parte da equipe da Seleção Brasileira de Beisebol e este ano são dois atletas. "Agora contratamos um técnico cubano que vai treinar estes atletas e precisamos manter o salário dele", lembrou.O governador André Puccinelli recebeu das mãos do deputado estadual, Paulo Corrêa, o projeto com o pedido de apoio das atividades do ano que vem. Puccinelli de imediato ligou para o diretor-presidente da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Julio César Komiyama, e pediu para ver o que pode ser feito. "Este ano (2009) já fornecemos os uniformes para o projeto e vamos tentar fazer o que for possível dentro do nosso orçamento para continuar apoiando este projeto", disse.Também participaram da reunião os diretores da Anibran, José Roberto Alves, Gervasio Kamitani e Izaura Kamitani.
Beisebol como Instrumento Socializador
E para que o apreço pelo esporte não desapareça, a prefeitura de Corumbá vem realizando há algum tempo um projeto no mesmo molde de outras cidades do país, para socializar meninos carentes na comunidade através do beisebol. E esse projeto já vem sendo copiado por outras cidades sul-mato-grossenses, é o caso do município de Naviraí, que juntamente com o governo do estado tem mantido o projeto “Beisebol pela Vida”, o programa conta com uma escolinha de beisebol com a mesma intenção do projeto realizado na cidade de Corumbá.
De acordo com o presidente da Anibran (Associação Nipo-Brasileira do Município de Naviraí), Edson Shingo, a escolinha atende de graça hoje cerca de 80 crianças carentes, sendo que a menor parte é da comunidade nipônica. "Atualmente os pais desses alunos nos ajudam a manter os treinamentos, mas temos que comprar uniformes, material de treino e manter a estrutura do campo", lembrou o presidente destacando a importância do apoio do Executivo Estadual para a manutenção do projeto.Ainda segundo Shingo, ano passado cinco atletas descendentes de japoneses fizeram parte da equipe da Seleção Brasileira de Beisebol e este ano são dois atletas. "Agora contratamos um técnico cubano que vai treinar estes atletas e precisamos manter o salário dele", lembrou.O governador André Puccinelli recebeu das mãos do deputado estadual, Paulo Corrêa, o projeto com o pedido de apoio das atividades do ano que vem. Puccinelli de imediato ligou para o diretor-presidente da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Julio César Komiyama, e pediu para ver o que pode ser feito. "Este ano (2009) já fornecemos os uniformes para o projeto e vamos tentar fazer o que for possível dentro do nosso orçamento para continuar apoiando este projeto", disse.Também participaram da reunião os diretores da Anibran, José Roberto Alves, Gervasio Kamitani e Izaura Kamitani.
Comemorações do Centenário da Imigração Japonesa
Para comemorar o Centenário da Imigração Japonesa, a cidade de Campo Grande realizou em 2008, entre outras coisas, um jogo festivo entre a seleção brasileira e japonesa, que foi representada por um dos mais importantes times do país, o Koko Yakyu.
Depois da capital sul-mato-grossense, o time japonês excursionou por outras cidades do país também como meio de comemorar a data, foram elas: Bastos (SP), Londrina (PR), Mogi das Cruzes (SP) e São Paulo (SP).
Campos de Beisebol em Mato Grosso do Sul
O estado possui 6 campos de beisebol, muito em comparação ao Rio de Janeiro que só possui 1 e 2 de softbol, sendo desses 6 os mais importantes: ACB Campo Grande, Naviraí e Dourados, sendo esses dois últimos os times mais importantes da região atualmente.
Aliás, sobre o campo da ACB o governo do Estado repassou R$ 42 mil à Associação Campo-Grandense de Beisebol, em abril 2009, para a colocação do gramado no campo. E ainda foram aplicados R$ 650 mil para a construção de uma arquibancada com capacidade de 600 lugares. Os recursos foram destinados pelo Ministério do Esporte, e as obras foram concluídas no mês de setembro do mesmo ano.
Para comemorar o Centenário da Imigração Japonesa, a cidade de Campo Grande realizou em 2008, entre outras coisas, um jogo festivo entre a seleção brasileira e japonesa, que foi representada por um dos mais importantes times do país, o Koko Yakyu.
Depois da capital sul-mato-grossense, o time japonês excursionou por outras cidades do país também como meio de comemorar a data, foram elas: Bastos (SP), Londrina (PR), Mogi das Cruzes (SP) e São Paulo (SP).
Campos de Beisebol em Mato Grosso do Sul
O estado possui 6 campos de beisebol, muito em comparação ao Rio de Janeiro que só possui 1 e 2 de softbol, sendo desses 6 os mais importantes: ACB Campo Grande, Naviraí e Dourados, sendo esses dois últimos os times mais importantes da região atualmente.
Aliás, sobre o campo da ACB o governo do Estado repassou R$ 42 mil à Associação Campo-Grandense de Beisebol, em abril 2009, para a colocação do gramado no campo. E ainda foram aplicados R$ 650 mil para a construção de uma arquibancada com capacidade de 600 lugares. Os recursos foram destinados pelo Ministério do Esporte, e as obras foram concluídas no mês de setembro do mesmo ano.
A foto acima é de um dos arremessadores do time de Dourados, uma das equipes mais tradicionais do estado sul-mato-grossense.
fonte: www.fundesporte.ms.gov.br
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